domingo, 28 de dezembro de 2008

A FESTA DE NATAL (Artigo 003/08)





















(Olhares fotografia on line)
A FESTA DE NATAL

Imagine morar numa casa sem, muros onde nos quintais da frente e de trás as árvores frutíferas se inclinam até tocar o solo, de tantas frutas: verdes, inchadas ou maduras.

Imagine que nem mesmo as crianças mais pobres, tinham o pensamento para jogar uma pedra numa fruta das árvores ou roubá-la por motivo de fome.

Imagine uma casa em que o prazer dos moradores era oferecer ao seu vizinho, algo gostoso para comer ou oferecer algum tipo de ajuda, em todos os dias do ano.

Imagine um lugar para morar, onde você poderia dormir em sua rede no terraço, sem nenhum tipo de muro ou proteção eletrônica.

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Você poderia pensar.
Mas esse lugar é algum interior, de alguma cidade.
Pode até ainda ser; mas esse lugar foi o “Caxito”.
Sim, o Caxito.
O Caxito é um lugarejo próximo entre Caxangá, Cidade Universitária e Várzea.
O Caxito que tinha seus valores, como muitos outros lugares próximos, num tempo não muito distante.


Lembranças que precisamos trazer, para que não fique como fantasia com o passar do tempo e nos sirva como metas possíveis.


Algumas lembranças que ficaram:
O Palmeiras futebol clube.
Sua sede ficava no centro do bairro. Gostava de ver os atletas. Craques que jogavam por diversão e faziam nossa alegria.

Nos finais de semana, na parte do dia o futebol que envolvia muitos apaixonados, e a noite o baile na sede do clube, para os que gostavam de dançar. Tudo com muita organização e respeito.

A velha estrada da fábrica da BRASILIT.
Nesse tempo apenas 2 ônibus rodando. Ainda não tinha asfalto e era tudo barro e muita poeira no trecho da fábrica até a avenida Caxangá. Porém já não era mais necessário caminhar 3km até a avenida para chegar nos ônibus que levavam ao centro da cidade, principalmente no inverno e durante a noite. O progresso chegava.

O chafariz de “Seu Alves”.
Apesar do esforço, era uma verdadeira festa pela manhã; pois a “água encanada” era apenas por algumas horas. Uma enorme fila de pessoas e latas para carregar a água. Muitos ganhavam dinheiro transportando água para algumas residências em "galões" (madeira e corda adaptada para transporte com as costas).

Em muitas casas existiam as "bombas manuais", para sucção da água do solo, movidas manualmente. Fazia-se necessário "tocar a água" todo dia.

A lavandaria ao lado do chafariz, aos poucos foi adaptada para ser Escola Municipal Padre Pedro Graf. A mudança foi tão rápida que foi deixado por um tempo os mesmos combongós nas paredes. Os alunos faziam a festa com os transeuntes que passavam na rua, para desespero das professoras. Nesse tempo a escola funcionava na igrejinha de S. João existente no bairro. E finalmente, chegava a Escola Municipal Zumbí dos Palmares, como é atualmente.

A igrejinha de S. João.
Pequena e simples, porém se agente ficasse bem atento nas missas, dava pra escutar o Nosso Senhor falando conosco.

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No período do Natal...
Há, o Natal !!

Dizem que faz parte da festa o esperar e construir a festa. Acho que vivi e vivo isto ainda. Principalmente no passado.

Sou um pouco suspeito pra falar do Natal, porque vejo beleza, brilho e luz em tudo.

Na frente da Igreja ainda vejo o presépio; se me concentar, ainda dá pra participar do evento junto com Gaspar, Melquior e Baltazar e escutar os animais ali; junto com Maria, José e o bebê.
O padre e a homilia. Gostava de ouvi-lo falar.

As musicas me encantam até hoje:

...Natal, natal das crianças...

...Este ano, quero paz no meu coração...

...Marcas do que se foi, sonhos que vamos ter...

...Hoje a noite é bela, vamos a capela...


As luzes das árvores de natal ainda hoje me paralizam um pouco.
A missa do galo!
Ficava sem entender que missa era essa. Depois fui entendendo. Tudo tinha ou pouco de magia e amor. Sempre pensando em sentir o criador bem pertinho...

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Após estas lembranças, creio não ser muito diferente em outros lugares. Aproveito então esse clima para desejar a todos os amigos, voluntários, leitores; TODOS.


FELIZ NATAL E FELIZ ANO DE 2009 COM MUITA PAZ , UNIÃO, SAUDE E AMOR; PARA QUE POSSAMOS FAZER AS MELHORES MUDANÇAS PARA TODOS.

Damião.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O Natal 2008 na Creche Lar sem Fronteiras






















Foto da direita para esquerda: Sr. Matias (Vice-presidente do Motoclube), Sra.Cristina (Coord. da Creche), Sr. Damião (Presidente da VAL)


Caros Amigos e voluntários.

Na semana de 05 a 09/12/2008 a VAL recebeu a proposta do Motoclube da Várzea (grupo de motociclistas), que queria realizar pela primeira vez, uma festa de natal para crianças carentes.
O grupo tinha sido informado sobre este trabalho da VAL e nos escolheu para receber a festa com bolo, presentes, papai Noel, etc.

Conversamos com a representante do grupo para conhecer melhor a proposta; em seguida informamos que já tínhamos interrompido o contato com as crianças da Escola Zumbí (onde a VAL está atuando)por este ano. Voltaremos em fevereiro 2009.
Porém estávamos sugerindo que o evento fosse realizado com as crianças da Creche LAR SEM FRONTEIRAS, que está localizada na Rua Estevão de Sá, próximo ao Caxito. Esta creche tem sido muito solidária com a VAL, através de sua Coordenadora D. Cristina e também muito prestativa quanto as suas instalações, para que a VAL possa utilizar da melhor maneira; já que os trabalhos tem grande afinidade. É um trabalho muito útil e bonito junto as famílias carentes da comunidade local.

Começamos a dar apoio ao evento, intermediando o contato entre os Dirigentes da Creche e o Motoclube; fazendo uma ponte de ajuda entre as partes, já que o Motoclube não tinha nenhuma experiência nesse tipo de evento. Sua atividade é basicamente para diversão do grupo, que hoje conta com 14 Motociclistas juntamente com suas esposas, que construiram esta bela festa de natal com as crianças.

O evento começou com o papai Noel chegando em uma moto com o saco cheio de presentes. Foi muito: bonito, divertido, educativo, emotivo, participativo, etc. Tivemos uma boa participação dos pais e responsáveis, que fizeram questão de responder as perguntas do papai Noel, junto com seus filhos. Contamos aproximadamente 70 crianças de 1 até 10anos aproximadamente. O papai Noel fez parte da vida deles naquela tarde: Foi servido um lanche inicial com cachorro-quente e refrigerantes para todos os presentes; foi rezado o pai nosso e ave maria com eles; foi lembrado que estava sendo comemorado o mês de nascimento de Jesus; foi ensinado sobre o hábito de rezar antes de dormir; foi ensinado a não roer unhas (higiene e limpeza); foi ensinado sobre escovar os dentes; emfim boas maneiras de comportamento. Em seguida foi cantado junto com as crianças, diversas músicas natalinas junto com o papai Noel. Foi servido um bolo muito bonito para todas as crianças e entregue presentes para todas as crianças da Creche.

Algumas opiniões do Motociclistas: "Não sabia que eles eram tão participativos"; "Foi emocionante representar papai noel dessa forma"; "Foi emocionante vê-los tão alegres"; "No próximo ano com mais experiência, faremos melhor"; "Precisamos fazer isso outras vezes", etc.

A Coordenação da Creche ajudou, agradeceu a VAL ,aos Motociclistas e enfatizou: Obrigado por nos escolher!


Fica mais um exemplo de união e resultados simples que tornam as pessoas mais solidárias e unidas para uma vida melhor; não só pelo tempo e clima do natal; mas para a vida; já que ninguém esquece as coisas boas que acontecem em suas vidas; principalmente as crianças e seus pais.


Parabéns aos Motociclista e a Creche Lar sem Fronteiras, pela tarde de festa em 13/12/2008 e por essa nova e bela iniciativa.


Um abraço para todos.
Damião.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Confraternização da VAL 2008


















Caros amigos e voluntários.

Dia 5/12/2008 tivemos nosso encontro de final de ano na VAL (fotos acima), onde foram convidados todos os Associados e alguns amigos da VAL.

Neste dia escolhido também se comemorava o dia mundial do voluntário.
Neste dia iniciamos, como normalmente fazemos, com uma prece inicial feita por um dos participantes.

Em seguida fizemos um resumo do nosso trabalho, o empenho de todos em consolidar a VAL como um grupo de trabalho, que foi planejado e criado para fazer um pouco melhor nosso mundo.

Resumimos para todos, o trabalho com as crianças da Escola Zumbí, o compromisso de algumas pessoas em nos ajudar de diversas formas, a alegria de continuarmos com nossa meta.

Em seguida fizemos a apresentação de alguns novatos e para maior descontração tivemos, apesar de improvisado, a beleza do toque de violão, do Prof. Everson.

Como tivemos alguns novatos, fizemos uma brincadeira para nos apresentarmos, com a primeira letra do nome e predominaram belas palavras para iniciar nossa descontraída conversa, tentarei lembrar algumas:
A de Amor, C de Caridade, C de Caprichoso, D de Diversidade, E de Emoção, F de Forte, G de Generosidade , M de Mar, M de meloso, e outras letras que não lembro no momento, etc.

Queremos agradecer o trimestre que tivemos com o trabalho do Professor Henrique Bezerra, que excelente na atividade de xadrez com os meninos. Apesar do pouco tempo a atividade levou muito aprendizado, disciplina, concentração para tarefas, noção de coordenadas, respeito ao companheiro, etc.
Foi muito importante.
Quando puder a VAL estará de portas abertas.
Obrigado professor, por nos ajudar nesse início!

Agradecer também ao Prof. Everson Silva na atividade de música. O som deixa os alunos mais estimulados, querendo iniciar tocando algo. Aos poucos começam as primeiras notas e o aprendizado teórico que é muito importante. Breve começam a aparecer os primeiros resultados. Aqueles que se afinam mais com a música. Os alunos começam a entender tudo isso, e com isso fortalecendo a confiança e amizade para um trabalho futuro.

Ao final do nosso evento na VAL, foi feita uma prece de agradecimento ao nosso Criador e entregue um cartão de natal a todos, desejando um Feliz natal e Feliz 2009.

Um grande abraço para todos.
Damião.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Como fazer esse trabalho?


















Caros amigos e voluntários.
As pessoas perguntam sempre como é nossa rotina do trabalho.
Perguntam como podem participar.

Digo sempre que é um trabalho que nasce da emoção, em querer fazer a melhoria seja em que sentido for.

Esse é o primeiro passo, como em quase tudo que fazemos na na vida. Como em quase tudo também, o grande desafio está em manter-se firme no objetivo planejado, para alcançar a meta final. Muitos ficam ávidos pelos resultados, ainda somos muito imediatistas. Faz-se necessário e imprescindível não pular etapas: limpar o terreno com gosto, escolher e plantar as sementes com alegria, acompanhar e ajudar no crescimento, esperar e observar a beleza de cada fase; e finalmente ter a colheita, que tem tudo para fazer a alegria.

Tivemos um pequeno exemplo no último dia 30/11, quando um dos nossos amiguinhos, durante o encerramento dessa primeira fase das atividades na Escola, iniciou com uma "rebeldia" constante e cansativa e pouco tempo depois, levantou-se de sua mesa e nos brindou com um dos mais belos depoimentos sobre o tema do natal. Bela surpresa, que deixou a todos maravilhados. Esse é um dos exemplos. Temos no dia-a-dia "confissões", informações, perguntas, etc. Afinal somos AMIGOS! Com o aprendizado deles, aperfeiçoamos nossa forma de viver e ver o mundo. São esses exemplos que nos fazem felizes prá continuar o trabalho. Não existe a obrigação para o trabalho. Existe a responsabilidade, disciplina, o compromisso, a vontade em querer fazer o trabalho. Eis a diferença, por isso não cansa. Porque queremos!

O grupo ainda é pequeno, porém somos unidos. Sempre que posso publico uma foto nossa, já que todos não podem comparecer a todos os eventos ou reuniões. Cada encontro nosso temos uma doação: seja de idéia, de objetos, de trabalho,etc. Como em todo grupo temos divergências, sempre estamos lembrando e nos preparando para quando esse momento chegar mais forte. Isso nos faz crescer, isso também nos faz errar menos. O que deve prevalecer é nossa união para que o trabalho continue.

É um trabalho realizado atualmente sempre aos domingos no período de 09:00 as 11:00h. Continuamos convidando as pessoas que queiram ser voluntários, mesmos que seja por um período, ex: 2 meses, 4 meses, 6 meses, 1 ano, etc. Você escolhe. Pode ser 1 domingo, 2 domingos, 3 domingos por mês. Você escolhe e nos informa. Pronto.

Ponha a disposição o seu conhecimento, a sua idéia, a sua vontade, um pouco do seu tempo, um pouco do que sobra e que ainda tenha utilidade, etc.
O mais importante nesse trabalho é a vontade de fazer, é começar a fazer, é não esperar, é ver o melhor acontecer, é saber que você participou na mudança prá melhorar.
Tendo saúde e vontade, participe por um tempo desses trabalhos, mesmo que não seja na VAL; mas faça a diferença onde você estiver!


Continuemos unidos, e um abraço para todos.
Damião.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

FAZER A MUDANÇA (ARTIGO 002/2008)








(nadialopes2.blogger.com.br)

Caros amigos e voluntários.
Segue um texto que recebi pela internet; bem dentro da filosofia da VAL e divido agora com vocês.
Um grande abraço para todos.

Damião.
FAZER


Acho que quando a gente perder a capacidade de se indignar com o sofrimento alheio, que não constrói, isso sim, é que é o fim.
Não faz muito tempo, os muros da maioria das casas do meu bairro, eram de belas cercas de papoulas. Os cachorros nos quintais eram vira-latas, mais ainda cachorros. Algumas casas criavam galinhas, patos e marrecos. A infância era com jogo de botões, comprado na sertãzinha na cidade, ou feitos de baquelite. Jogar peladas, pular academia,brincar com carrinhos de latas com areia, albuns com figurinhas...

Nos ônibus era motivo de orgulho ceder o lugar à idosos, gestantes ou mulheres com crianças de colo. Nas praças conhecia-se o jardineiro da praça e as plantas eram cuidadas como se fossem suas companheiras; e pisar na grama era errado. Em algumas escolas quando o professor entrava na sala, todos se levantavam. Na hora de dormir, pedir a benção de pai e mãe; algumas vezes uma bela história, a oração para a comunhão com nosso criador antes de dormir.
Não lembro quem foi, mas alguém me disse, não faz muito tempo; que em breve estaríamos comprando água para beber nas prateleiras, e eu sorri. Quando me falam que na Europa já vendem oxigênio em garrafas, eu já não sorrio...
Estamos cada vez mais informados e cada vez menos informados. Muitos falam, escrevem, informam, formam... Eu poderia ser mais um a ficar calado. Mas não posso; perdoem-me se continuo. Quando você não conhece nem faz questão de conhecer o seu vizinho. Quando perdermos a capacidade de nos indignarmos com o que lemos nos jornais, vemos na tv, ou vemos nas ruas sobre o sofimento que não constrói. Quando não somos capazes de perder com equilíbrio. Quando não queremos aprender com o passado e com as “derrotas”, e vivemos em mudanças sem análises; perdemos a identidade e rumo de humanidade; estaremos perdidos dentro de nós em agonia, e levando sofrimento ao nosso redor; até que pela bondade divina nos encontremos para o devido e justo reparo. Acho que estamos perdendo algumas palavras e seus sentidos: respeito, equilíbrio, misericórdia, amor...
Faz-se necessário e com urgência, a busca desses valores. Faz-se necessário sair de casa, ver como está sua rua, perder o medo ou comodidade e andar um pouco em seu quarteirão. Mostre-se um pouco, as crianças com certeza verão você; elas são mais observadoras do mundo ao redor. Saia na frente, e dê o bom dia. Converse com os mais humildes. Se puder, dê 2 aos que tentam lhe tirar 1; conforme já foi ensinado. Continue a caminhada e veja se reconhece alguém. Olhe a beleza das casas, antes que os muros sejam mais altos com cercas eletrizadas, com espetos e com feras de proteção. Seja realmente um Vizinho... Não tenha medo dos pedidos, ensine-os a pescar. Você já pode! Não tenha medo de perder. Nada disso é de ninguém, somos apenas convidados nesta casa.
Gosto de uma frase dita no futebol, quando o locutor pede para que o melhor jogador do time, chame para si a responsabilidade. Sim, porque ele agora tem crédito para isso, ele agora pode errar quando arriscar em prol do seu grupo. Muito do que foi dito, centenas de pessoas capacitadas já disseram. Faço questão de dizer; porém faço questão também de fazer. Não dá pra ficar apenas no pedir.
Temos que sentir o que foi dito: “cada um de vós pode fazer o que eu faço, e muito mais”.
Dói tanto ódio, tanto egoísmo, tanto medo, tanto sofrimento, tanta ignorância...
Comece aprendendo, comece ajudando, mas comece...
Faz-se necessário agora parar e pensar.
Faz-se necessário agora iniciar a mudança.
Faz-se necessário atitude para continuar a mudança.
Faz-se necessário fazer.

(A. Madagascar)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Informações sobre as atividades



















Caros amigos e voluntários.

Segue algumas informações sobre as atividades na Escola Zumbí:

No último domingo dia 30/11/2008, interrompemos nossas atividades quanto ao trabalho direto com as crianças, para os meses de dezembro-2008 e janeiro-2009. Isso fez-se necessário para acompanhar as férias escolares dos alunos.

Neste dia também tivemos um torneio de xadrez entre os 22 alunos; onde foram entregues premios aos tres primeiros colocados; os registros das atividades encontram-se na sede da VAL.

Na atividade de música deste dia 30/11/2008, tivemos cantoria geral e depoimento dos alunos sobre a atividade, sobre o natal, sobre comportamento, sobre o trabalho... Houve muita participação deles.

Após o intervá-lo para o lanche, foram entregues 25 presentes para todos os alunos que compareceram. Todos gostaram.
Esta parada das atividades na escola, serve para que os voluntários possam planejar/preparar outras atividades:

  • Reunião com a Direção da escola em breve;

  • Agendar encontro com os pais dos alunos;

  • Avaliação do trabalho inicial com os alunos;

  • Planejamento para os trabalhos para 2009
Um abraço para todos.
Damião.