domingo, 28 de dezembro de 2008

A FESTA DE NATAL (Artigo 003/08)





















(Olhares fotografia on line)
A FESTA DE NATAL

Imagine morar numa casa sem, muros onde nos quintais da frente e de trás as árvores frutíferas se inclinam até tocar o solo, de tantas frutas: verdes, inchadas ou maduras.

Imagine que nem mesmo as crianças mais pobres, tinham o pensamento para jogar uma pedra numa fruta das árvores ou roubá-la por motivo de fome.

Imagine uma casa em que o prazer dos moradores era oferecer ao seu vizinho, algo gostoso para comer ou oferecer algum tipo de ajuda, em todos os dias do ano.

Imagine um lugar para morar, onde você poderia dormir em sua rede no terraço, sem nenhum tipo de muro ou proteção eletrônica.

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Você poderia pensar.
Mas esse lugar é algum interior, de alguma cidade.
Pode até ainda ser; mas esse lugar foi o “Caxito”.
Sim, o Caxito.
O Caxito é um lugarejo próximo entre Caxangá, Cidade Universitária e Várzea.
O Caxito que tinha seus valores, como muitos outros lugares próximos, num tempo não muito distante.


Lembranças que precisamos trazer, para que não fique como fantasia com o passar do tempo e nos sirva como metas possíveis.


Algumas lembranças que ficaram:
O Palmeiras futebol clube.
Sua sede ficava no centro do bairro. Gostava de ver os atletas. Craques que jogavam por diversão e faziam nossa alegria.

Nos finais de semana, na parte do dia o futebol que envolvia muitos apaixonados, e a noite o baile na sede do clube, para os que gostavam de dançar. Tudo com muita organização e respeito.

A velha estrada da fábrica da BRASILIT.
Nesse tempo apenas 2 ônibus rodando. Ainda não tinha asfalto e era tudo barro e muita poeira no trecho da fábrica até a avenida Caxangá. Porém já não era mais necessário caminhar 3km até a avenida para chegar nos ônibus que levavam ao centro da cidade, principalmente no inverno e durante a noite. O progresso chegava.

O chafariz de “Seu Alves”.
Apesar do esforço, era uma verdadeira festa pela manhã; pois a “água encanada” era apenas por algumas horas. Uma enorme fila de pessoas e latas para carregar a água. Muitos ganhavam dinheiro transportando água para algumas residências em "galões" (madeira e corda adaptada para transporte com as costas).

Em muitas casas existiam as "bombas manuais", para sucção da água do solo, movidas manualmente. Fazia-se necessário "tocar a água" todo dia.

A lavandaria ao lado do chafariz, aos poucos foi adaptada para ser Escola Municipal Padre Pedro Graf. A mudança foi tão rápida que foi deixado por um tempo os mesmos combongós nas paredes. Os alunos faziam a festa com os transeuntes que passavam na rua, para desespero das professoras. Nesse tempo a escola funcionava na igrejinha de S. João existente no bairro. E finalmente, chegava a Escola Municipal Zumbí dos Palmares, como é atualmente.

A igrejinha de S. João.
Pequena e simples, porém se agente ficasse bem atento nas missas, dava pra escutar o Nosso Senhor falando conosco.

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No período do Natal...
Há, o Natal !!

Dizem que faz parte da festa o esperar e construir a festa. Acho que vivi e vivo isto ainda. Principalmente no passado.

Sou um pouco suspeito pra falar do Natal, porque vejo beleza, brilho e luz em tudo.

Na frente da Igreja ainda vejo o presépio; se me concentar, ainda dá pra participar do evento junto com Gaspar, Melquior e Baltazar e escutar os animais ali; junto com Maria, José e o bebê.
O padre e a homilia. Gostava de ouvi-lo falar.

As musicas me encantam até hoje:

...Natal, natal das crianças...

...Este ano, quero paz no meu coração...

...Marcas do que se foi, sonhos que vamos ter...

...Hoje a noite é bela, vamos a capela...


As luzes das árvores de natal ainda hoje me paralizam um pouco.
A missa do galo!
Ficava sem entender que missa era essa. Depois fui entendendo. Tudo tinha ou pouco de magia e amor. Sempre pensando em sentir o criador bem pertinho...

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Após estas lembranças, creio não ser muito diferente em outros lugares. Aproveito então esse clima para desejar a todos os amigos, voluntários, leitores; TODOS.


FELIZ NATAL E FELIZ ANO DE 2009 COM MUITA PAZ , UNIÃO, SAUDE E AMOR; PARA QUE POSSAMOS FAZER AS MELHORES MUDANÇAS PARA TODOS.

Damião.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O Natal 2008 na Creche Lar sem Fronteiras






















Foto da direita para esquerda: Sr. Matias (Vice-presidente do Motoclube), Sra.Cristina (Coord. da Creche), Sr. Damião (Presidente da VAL)


Caros Amigos e voluntários.

Na semana de 05 a 09/12/2008 a VAL recebeu a proposta do Motoclube da Várzea (grupo de motociclistas), que queria realizar pela primeira vez, uma festa de natal para crianças carentes.
O grupo tinha sido informado sobre este trabalho da VAL e nos escolheu para receber a festa com bolo, presentes, papai Noel, etc.

Conversamos com a representante do grupo para conhecer melhor a proposta; em seguida informamos que já tínhamos interrompido o contato com as crianças da Escola Zumbí (onde a VAL está atuando)por este ano. Voltaremos em fevereiro 2009.
Porém estávamos sugerindo que o evento fosse realizado com as crianças da Creche LAR SEM FRONTEIRAS, que está localizada na Rua Estevão de Sá, próximo ao Caxito. Esta creche tem sido muito solidária com a VAL, através de sua Coordenadora D. Cristina e também muito prestativa quanto as suas instalações, para que a VAL possa utilizar da melhor maneira; já que os trabalhos tem grande afinidade. É um trabalho muito útil e bonito junto as famílias carentes da comunidade local.

Começamos a dar apoio ao evento, intermediando o contato entre os Dirigentes da Creche e o Motoclube; fazendo uma ponte de ajuda entre as partes, já que o Motoclube não tinha nenhuma experiência nesse tipo de evento. Sua atividade é basicamente para diversão do grupo, que hoje conta com 14 Motociclistas juntamente com suas esposas, que construiram esta bela festa de natal com as crianças.

O evento começou com o papai Noel chegando em uma moto com o saco cheio de presentes. Foi muito: bonito, divertido, educativo, emotivo, participativo, etc. Tivemos uma boa participação dos pais e responsáveis, que fizeram questão de responder as perguntas do papai Noel, junto com seus filhos. Contamos aproximadamente 70 crianças de 1 até 10anos aproximadamente. O papai Noel fez parte da vida deles naquela tarde: Foi servido um lanche inicial com cachorro-quente e refrigerantes para todos os presentes; foi rezado o pai nosso e ave maria com eles; foi lembrado que estava sendo comemorado o mês de nascimento de Jesus; foi ensinado sobre o hábito de rezar antes de dormir; foi ensinado a não roer unhas (higiene e limpeza); foi ensinado sobre escovar os dentes; emfim boas maneiras de comportamento. Em seguida foi cantado junto com as crianças, diversas músicas natalinas junto com o papai Noel. Foi servido um bolo muito bonito para todas as crianças e entregue presentes para todas as crianças da Creche.

Algumas opiniões do Motociclistas: "Não sabia que eles eram tão participativos"; "Foi emocionante representar papai noel dessa forma"; "Foi emocionante vê-los tão alegres"; "No próximo ano com mais experiência, faremos melhor"; "Precisamos fazer isso outras vezes", etc.

A Coordenação da Creche ajudou, agradeceu a VAL ,aos Motociclistas e enfatizou: Obrigado por nos escolher!


Fica mais um exemplo de união e resultados simples que tornam as pessoas mais solidárias e unidas para uma vida melhor; não só pelo tempo e clima do natal; mas para a vida; já que ninguém esquece as coisas boas que acontecem em suas vidas; principalmente as crianças e seus pais.


Parabéns aos Motociclista e a Creche Lar sem Fronteiras, pela tarde de festa em 13/12/2008 e por essa nova e bela iniciativa.


Um abraço para todos.
Damião.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Confraternização da VAL 2008


















Caros amigos e voluntários.

Dia 5/12/2008 tivemos nosso encontro de final de ano na VAL (fotos acima), onde foram convidados todos os Associados e alguns amigos da VAL.

Neste dia escolhido também se comemorava o dia mundial do voluntário.
Neste dia iniciamos, como normalmente fazemos, com uma prece inicial feita por um dos participantes.

Em seguida fizemos um resumo do nosso trabalho, o empenho de todos em consolidar a VAL como um grupo de trabalho, que foi planejado e criado para fazer um pouco melhor nosso mundo.

Resumimos para todos, o trabalho com as crianças da Escola Zumbí, o compromisso de algumas pessoas em nos ajudar de diversas formas, a alegria de continuarmos com nossa meta.

Em seguida fizemos a apresentação de alguns novatos e para maior descontração tivemos, apesar de improvisado, a beleza do toque de violão, do Prof. Everson.

Como tivemos alguns novatos, fizemos uma brincadeira para nos apresentarmos, com a primeira letra do nome e predominaram belas palavras para iniciar nossa descontraída conversa, tentarei lembrar algumas:
A de Amor, C de Caridade, C de Caprichoso, D de Diversidade, E de Emoção, F de Forte, G de Generosidade , M de Mar, M de meloso, e outras letras que não lembro no momento, etc.

Queremos agradecer o trimestre que tivemos com o trabalho do Professor Henrique Bezerra, que excelente na atividade de xadrez com os meninos. Apesar do pouco tempo a atividade levou muito aprendizado, disciplina, concentração para tarefas, noção de coordenadas, respeito ao companheiro, etc.
Foi muito importante.
Quando puder a VAL estará de portas abertas.
Obrigado professor, por nos ajudar nesse início!

Agradecer também ao Prof. Everson Silva na atividade de música. O som deixa os alunos mais estimulados, querendo iniciar tocando algo. Aos poucos começam as primeiras notas e o aprendizado teórico que é muito importante. Breve começam a aparecer os primeiros resultados. Aqueles que se afinam mais com a música. Os alunos começam a entender tudo isso, e com isso fortalecendo a confiança e amizade para um trabalho futuro.

Ao final do nosso evento na VAL, foi feita uma prece de agradecimento ao nosso Criador e entregue um cartão de natal a todos, desejando um Feliz natal e Feliz 2009.

Um grande abraço para todos.
Damião.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Como fazer esse trabalho?


















Caros amigos e voluntários.
As pessoas perguntam sempre como é nossa rotina do trabalho.
Perguntam como podem participar.

Digo sempre que é um trabalho que nasce da emoção, em querer fazer a melhoria seja em que sentido for.

Esse é o primeiro passo, como em quase tudo que fazemos na na vida. Como em quase tudo também, o grande desafio está em manter-se firme no objetivo planejado, para alcançar a meta final. Muitos ficam ávidos pelos resultados, ainda somos muito imediatistas. Faz-se necessário e imprescindível não pular etapas: limpar o terreno com gosto, escolher e plantar as sementes com alegria, acompanhar e ajudar no crescimento, esperar e observar a beleza de cada fase; e finalmente ter a colheita, que tem tudo para fazer a alegria.

Tivemos um pequeno exemplo no último dia 30/11, quando um dos nossos amiguinhos, durante o encerramento dessa primeira fase das atividades na Escola, iniciou com uma "rebeldia" constante e cansativa e pouco tempo depois, levantou-se de sua mesa e nos brindou com um dos mais belos depoimentos sobre o tema do natal. Bela surpresa, que deixou a todos maravilhados. Esse é um dos exemplos. Temos no dia-a-dia "confissões", informações, perguntas, etc. Afinal somos AMIGOS! Com o aprendizado deles, aperfeiçoamos nossa forma de viver e ver o mundo. São esses exemplos que nos fazem felizes prá continuar o trabalho. Não existe a obrigação para o trabalho. Existe a responsabilidade, disciplina, o compromisso, a vontade em querer fazer o trabalho. Eis a diferença, por isso não cansa. Porque queremos!

O grupo ainda é pequeno, porém somos unidos. Sempre que posso publico uma foto nossa, já que todos não podem comparecer a todos os eventos ou reuniões. Cada encontro nosso temos uma doação: seja de idéia, de objetos, de trabalho,etc. Como em todo grupo temos divergências, sempre estamos lembrando e nos preparando para quando esse momento chegar mais forte. Isso nos faz crescer, isso também nos faz errar menos. O que deve prevalecer é nossa união para que o trabalho continue.

É um trabalho realizado atualmente sempre aos domingos no período de 09:00 as 11:00h. Continuamos convidando as pessoas que queiram ser voluntários, mesmos que seja por um período, ex: 2 meses, 4 meses, 6 meses, 1 ano, etc. Você escolhe. Pode ser 1 domingo, 2 domingos, 3 domingos por mês. Você escolhe e nos informa. Pronto.

Ponha a disposição o seu conhecimento, a sua idéia, a sua vontade, um pouco do seu tempo, um pouco do que sobra e que ainda tenha utilidade, etc.
O mais importante nesse trabalho é a vontade de fazer, é começar a fazer, é não esperar, é ver o melhor acontecer, é saber que você participou na mudança prá melhorar.
Tendo saúde e vontade, participe por um tempo desses trabalhos, mesmo que não seja na VAL; mas faça a diferença onde você estiver!


Continuemos unidos, e um abraço para todos.
Damião.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

FAZER A MUDANÇA (ARTIGO 002/2008)








(nadialopes2.blogger.com.br)

Caros amigos e voluntários.
Segue um texto que recebi pela internet; bem dentro da filosofia da VAL e divido agora com vocês.
Um grande abraço para todos.

Damião.
FAZER


Acho que quando a gente perder a capacidade de se indignar com o sofrimento alheio, que não constrói, isso sim, é que é o fim.
Não faz muito tempo, os muros da maioria das casas do meu bairro, eram de belas cercas de papoulas. Os cachorros nos quintais eram vira-latas, mais ainda cachorros. Algumas casas criavam galinhas, patos e marrecos. A infância era com jogo de botões, comprado na sertãzinha na cidade, ou feitos de baquelite. Jogar peladas, pular academia,brincar com carrinhos de latas com areia, albuns com figurinhas...

Nos ônibus era motivo de orgulho ceder o lugar à idosos, gestantes ou mulheres com crianças de colo. Nas praças conhecia-se o jardineiro da praça e as plantas eram cuidadas como se fossem suas companheiras; e pisar na grama era errado. Em algumas escolas quando o professor entrava na sala, todos se levantavam. Na hora de dormir, pedir a benção de pai e mãe; algumas vezes uma bela história, a oração para a comunhão com nosso criador antes de dormir.
Não lembro quem foi, mas alguém me disse, não faz muito tempo; que em breve estaríamos comprando água para beber nas prateleiras, e eu sorri. Quando me falam que na Europa já vendem oxigênio em garrafas, eu já não sorrio...
Estamos cada vez mais informados e cada vez menos informados. Muitos falam, escrevem, informam, formam... Eu poderia ser mais um a ficar calado. Mas não posso; perdoem-me se continuo. Quando você não conhece nem faz questão de conhecer o seu vizinho. Quando perdermos a capacidade de nos indignarmos com o que lemos nos jornais, vemos na tv, ou vemos nas ruas sobre o sofimento que não constrói. Quando não somos capazes de perder com equilíbrio. Quando não queremos aprender com o passado e com as “derrotas”, e vivemos em mudanças sem análises; perdemos a identidade e rumo de humanidade; estaremos perdidos dentro de nós em agonia, e levando sofrimento ao nosso redor; até que pela bondade divina nos encontremos para o devido e justo reparo. Acho que estamos perdendo algumas palavras e seus sentidos: respeito, equilíbrio, misericórdia, amor...
Faz-se necessário e com urgência, a busca desses valores. Faz-se necessário sair de casa, ver como está sua rua, perder o medo ou comodidade e andar um pouco em seu quarteirão. Mostre-se um pouco, as crianças com certeza verão você; elas são mais observadoras do mundo ao redor. Saia na frente, e dê o bom dia. Converse com os mais humildes. Se puder, dê 2 aos que tentam lhe tirar 1; conforme já foi ensinado. Continue a caminhada e veja se reconhece alguém. Olhe a beleza das casas, antes que os muros sejam mais altos com cercas eletrizadas, com espetos e com feras de proteção. Seja realmente um Vizinho... Não tenha medo dos pedidos, ensine-os a pescar. Você já pode! Não tenha medo de perder. Nada disso é de ninguém, somos apenas convidados nesta casa.
Gosto de uma frase dita no futebol, quando o locutor pede para que o melhor jogador do time, chame para si a responsabilidade. Sim, porque ele agora tem crédito para isso, ele agora pode errar quando arriscar em prol do seu grupo. Muito do que foi dito, centenas de pessoas capacitadas já disseram. Faço questão de dizer; porém faço questão também de fazer. Não dá pra ficar apenas no pedir.
Temos que sentir o que foi dito: “cada um de vós pode fazer o que eu faço, e muito mais”.
Dói tanto ódio, tanto egoísmo, tanto medo, tanto sofrimento, tanta ignorância...
Comece aprendendo, comece ajudando, mas comece...
Faz-se necessário agora parar e pensar.
Faz-se necessário agora iniciar a mudança.
Faz-se necessário atitude para continuar a mudança.
Faz-se necessário fazer.

(A. Madagascar)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Informações sobre as atividades



















Caros amigos e voluntários.

Segue algumas informações sobre as atividades na Escola Zumbí:

No último domingo dia 30/11/2008, interrompemos nossas atividades quanto ao trabalho direto com as crianças, para os meses de dezembro-2008 e janeiro-2009. Isso fez-se necessário para acompanhar as férias escolares dos alunos.

Neste dia também tivemos um torneio de xadrez entre os 22 alunos; onde foram entregues premios aos tres primeiros colocados; os registros das atividades encontram-se na sede da VAL.

Na atividade de música deste dia 30/11/2008, tivemos cantoria geral e depoimento dos alunos sobre a atividade, sobre o natal, sobre comportamento, sobre o trabalho... Houve muita participação deles.

Após o intervá-lo para o lanche, foram entregues 25 presentes para todos os alunos que compareceram. Todos gostaram.
Esta parada das atividades na escola, serve para que os voluntários possam planejar/preparar outras atividades:

  • Reunião com a Direção da escola em breve;

  • Agendar encontro com os pais dos alunos;

  • Avaliação do trabalho inicial com os alunos;

  • Planejamento para os trabalhos para 2009
Um abraço para todos.
Damião.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Reunião com o CDV-PE





















Caros amigos e voluntários.

No último dia 22/11/2008, conforme estava previsto, foi realizada a reunião do Comitê para Defesa da VIDA - CDV-PE; realizado na sede da VAL-Voluntários Amigos da Luz. Este movimento tem o apoio de diversos grupos representativos da sociedade brasileira: CNBB , MOVPAZ, Pastoral da criança-PE, AJA (Associação Jamais Abortar), etc.

Foi um encontro onde o Comitê realizou o planejamento das ações, para o trabalho de 2009.
Foi realizado um trabalho onde reunia pessoas de algumas religiões, que se juntavam para preparação de conscientização social, e encaminhamento de seus pontos de vista, sobre um tema polêmico, através de diversos meios: mídia, escolas, igrejas, associações, famílias, empresas, etc.

Participamos como ouvinte e observador de mais este trabalho voluntário em defesa da vida, e observamos ser comun as mesmas dificuldades para os grupos que iniciam ações voluntárias de conscientização e participação cidadã das comunidades, nas mudanças sociais.
Porém prevalece em cada um, a boa vontade de contruir um futuro melhor para todos.


Fica um abraço para os que formam o CDV-PE.
Damião Francisco.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Trabalho voluntário (Artigo 01/2008)

















(foto:little-angel.blogs.sapo)
Caros amigos e voluntários.

Vale a pena ver o artigo do Dr. Demóstenes (Central do Voluntariado de Minas Gerais) e continuarmos a fazer o trabalho conforme planejamos, mesmo que pareça pouco, mesmo que pareça devagar. Continuemos!


Um novo jeito de ver, sentir e cuidar de transformação social
(Demóstenes Romano Filho)


“Não há esperança de encontrarmos uma quantidade suficiente de couro que cubra toda a Terra para que não espetemos nossos pés, mas na verdade isto não é necessário: basta um pedaço de couro para cobrirmos as solas dos nossos pés”. Santhideva


Se “é preciso toda uma aldeia para educar uma criança”, como diz um antigo e sábio ditado tribal, imagine esta necessidade agora, quando aumenta o número de pais e mães que são levados a dedicar mais tempo ao trabalho do que aos filhos, para manter a família e, não raramente, por razões de afirmação e sobrevivência emocional.
Isto se agrava em famílias de baixa renda, quando muitos pais estão em casa por falta de condições de arranjar um emprego e, por isso também, às vezes precisam de escolaridade e de apoio emocional mais do que seus filhos, expostos a influências maiores do que a sua educação familiar e em sentido contrário a virtudes e valores de seu grupo social.
Cada criança, cada adolescente, cada jovem, cada adulto e cada idoso, por mais excluído que seja, tem um talento ou mais de um talento e quase sempre uma das razões de seus fracassos sociais é a falta de aproveitamento de suas potencialidades, porque, geralmente, cada um deles e todos eles são vistos como menos capazes e, por isso, tratados mais em suas necessidades materiais (comidas, agasalhos, esmolas) do que em suas necessidades essenciais (auto-estima elevada, empreendedorismo, equilíbrio emocional, êxitos, etc) ou em suas potencialidades (capacidade de aprender, motivação para evoluir, vontade de produzir e de consumir, etc).


"... a) o voluntário, como ator social e agente de transformação, é aquele que presta serviços não remunerados em benefício
de alguma causa social e que, ao aplicar tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pelo seu impulso solidário,
atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos a causa, como as suas próprias motivações pessoais,
sejam elas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional;

b) tanto é relevante o valor social do trabalho voluntário, enquanto expressão de uma ética de solidariedade, como
também seu valor para quem o executa, enquanto fator de crescimento pessoal,
o voluntário é motivado pelo desejo de melhorar a comunidade ou auxiliar pessoas que às vezes nem conhece e se
reforça no sentimento de auto-realização que preenche suas necessidades interiores de transcendência do interesse
meramente pessoal;"


Um grande abraço para todos e continuemos o trabalho.

Damião.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

O COMÊÇO DA VAL
























Caros amigos e voluntários.
Algumas pessoas perguntam sobre o começo da VAL.
Breve repassaremos essa informação mais detalhada.
Não tem muita diferença de muitas ações que já foram feitas:
Uma idéia, união de pessoas com boa vontade, amor as criaturas e o começo do trabalho simples para ajudar pessoas.
Limpar um local para o início do trabalho...
A necessidade de um local para nos reunir para as ações de planejamento e análise.
A construção...
Um local para as ações concretas.
Um objetivo para iniciar as atividades com as pessoas.

A casa da goiabeira, onde nos reuníamos para o começo...


Um abraço e vamos continuar o trabalho.
Damião.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Atividades em andamento














Caros Amigos, Voluntários e Simpatizantes.

Continuamos com nosso trabalho, sempre aos domingos, de 09:00h as 11:00h na escola Zumbí dos Palmares. Veja o endereço e o mapa no BLOG.

Convidamos vocês para conhecer nosso trabalho.

Convidamos para participar nas diversas formas que preferir:
  • Como associado;

  • Como doador ;

  • Com sugestões e idéias;

  • Como auxiliar nas atividades atuais ou futuras;

  • Se dispondo para servir no mínimo que puder (ofereça sua ajuda e nós lhe responderemos);

Saibam que será um prazer tê-los conosco, fazendo parte dessa mudança!


Ainda não conseguimos abrir uma conta bancária. Estamos analisando a melhor forma para esse contrato. Isso é importante para facilitar a movimentação financeira.

Lembramos que continuamos com a venda de camisas com logotipo da VAL(foto no blog) e dos livros (Sete fôlegos de um Matuto).
Camisas R$10,00 e os livros R$10,00

Se puderem, doem uma camisa para um aluno ao preço de R$5,00


Para conhecimento de todos, continuamos também mantendo em nossa sede nas tardes de terças e quintas, as atividades de Yoga e Pintura em tecido para formação de voluntários como multiplicadores nos trabalhos futuros.



Um abraço para todos.
Damião.
(81)3271-0965

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Reunião do dia 24/10/2008















Caros amigos e voluntários.

No último dia 24/10/2008 iniciamos mais uma reunião da Assembleia Geral da VAL, com uma prece de agradecimento e com a participação ativa dos voluntários, conforme livro de Ata; dando suas opiniões e decidindo conforme pauta anteriormente informada. Segue abaixo algumas ações, informações e decisões:

1- Foi informado pela Direção, que estamos dando continuidade a documentação daVAL;

2- Foi informado pela Direção, sobre as atividades do Projeto Luz e Cidadania; que segue conforme planejado;

3- Foi apresentada pela Tesouraria a prestação de contas do período. Segue abaixo um resumo da prestação de contas. Breve agendaremos reunião com o Conselho Fiscal para aprovação dessas contas;

MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA DA VAL (24/10/08)



RECEITAS (R$) SALDO EM 19.07.08 => 190,52
CONTRIBUIÇÃO DOS ASSOCIADOS (19/07 a 24/10/2008)=> 821,00
VENDA: LIVROS DOADOS => 220,00
VENDA: JOGO DE BANHEIRO=> 20,00
LUCRO DA VENDA DE PARTE DAS CAMISAS=> 100,00
DOAÇÃO=> 50,00
DEVOLUÇÃO EMPRÉSTIMO P/ COMPRA CAMISAS=> 160,00
TOTAL RECEITAS=>1.561,52


DESPESAS (R$)
ÁGUA , LUZ => 40,64
AUTENTICAÇÃO DE DOCUMENTOS => 28,76
RECONHECIMEMTO DE FIRMA => 5,72
LANCHE REUNIÃO COM PAIS=> 26,60
LANCHE DAS CRIANÇAS => 84,72
SACOLA DIA DAS CRIANÇAS => 23,80
PILHA P/ CÂMERA FOTOGRÁFICA=> 9,58
SUPORTE P/ ÁGUA MINERAL => 9,50
PAGAMENTO 1ª PARCELA PROF. XADREZ=> 125,00
PAGAMENTO 1ª PARCELA CAMISAS => 160,00
PAGAMENTO CAMISAS DAS CRIANÇAS => 167,00
TOTAL DESPESAS=> 681,32

TOTAL EM CAIXA=>R$ 880,20

Obs.: 1) Outras doações: flautas, brindes p/ sorteio dia das crianças, cinco refrigerantes 2L.
2) Quaisquer dúvidas sobre esta prestação de contas contactar o tesoureiro.

4- Foi informado pela Direção, a situação da arrecadação financeira com a venda dos livros e camisas;

5- Estamos fazendo contato com alguns bancos para abertura da conta bancária para facilitar algumas doações;

6- Foi decidido pela Assembléia que após 3 meses de atividades na Escola Zumbí, agendaremos reunião com os pais dos alunos; Breve agendaremos reunião com a Direção da Escola para informaçãoes sobre o projeto e novos avanços.

7- Foi informado pela Direção, que a VAL estará dando apoio, para que alguns corais da região, juntamente com a VAL, realizem um evento natalino na praça do Caxito, na semana que antecede o natal; com data a ser confirmada posteriormente.

8- ADMINISTRAÇÃO:
8.1 - Foi apresentado o contrato de aluguel simbólico, para a sede da VAL;
8.2 - Foi decidido que ainda não publicaríamos no blog da VAL, fotografias dos alunos, até melhor estudo do assunto e autorização dos pais ou responsáveis;
8.3 - Foi informado sobre a continuidade quanto a criação do nosso Regimento Interno;
8.4 - Foi entregue pelo tesoureiro aos Associados, os recibos atrasados desse semestre;

9- Foi sugerido pela Direção e acatado pela Assembleia, o agendamento de uma capacitação formal para os voluntários que trabalham diretamente no apoio das atividades, com os alunos.

10- Finalizamos a reunião com uma prece de agradecimento.


Um abraço para todos e continuemos unidos,
Damião.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Equipe de voluntários da VAL





























Amigos e voluntários.

É importante que todos conheçam nossos voluntários, amigos e simpatizantes.
Aos poucos, e sempre que possível, mostraremos nossos voluntários atuando nas atividades da VAL.
Na 1ª foto mostramos alguns deles, após as atividades na Escola Zumbí em um final de semana: Gasparina, Santina, Gracinha, Gina, Lucinha, Jerônimo, Dorinha e Marcio.
Na segunda foto, eu me encontro no centro.

Queremos deixar claro que a VAL está de braços abertos para todos que queiram ajudar e participar. Se tem vontade não espere muito.
Quando puderem venham nos conhecer.
Comuniquem-se conosco.
Será um prazer.

Um abraço para todos e continuemos unidos.

Damião.

Sete fôlegos de um matuto















Amigos.

Fico muito feliz, quando pergunto sobre a leitura do livro "Sete fôlegos de um matuto" do Sr. Antônio Calixto, e recebo uma resposta semelhante a minha.

Sr. Calixto, me permita um comentário sobre o livro (não tem o objetivo de propaganda, apesar de indiretamente fazê-la).


Trata-se de uma história não muito diferente da história de muitos nordestinos que conseguiram brilhar: luta pela vida na infância, trabalho doméstico com a família, mãe como o refrigério e equilíbrio do lar, persistência na meta traçada mesmo ainda jovem, ousadia e astúcia, disciplina profissional , amizades e muito, muito trabalho.

Fomos vizinhos por um tempo.

Desde que foi lançado o livro em 2001, conforme ele mesmo nos falou no mes passado durante a tarde de autógrafos na VAL; ele imaginava que já tinha me doado um exemplar do livro, conforme doou a maioria dos vizinhos do prédio.


As coisas só acontecem na hora certa. Para sua surpresa, quase 8 anos depois eu estava muito feliz pela leitura do livro e pelo fato do personagem "Tom matuto" ser alguem real e próximo.


Alguém, que apesar de todas as dificuldades, encaminhou seus filhos quanto a educação, teve tempo para adquirir uma formação superior aos 50 anos, trabalhou como voluntário na FAM (Fundação de Amparo ao Menor), participa como voluntário no Projeto do Bom Pastor , faz ainda um monte de "pequenas" ações sociais e ainda encontra tempo para dar uma paletadinha de ajuda na nossa VAL, quando pode.
Puxa!! Haja fôlego, Hein?


Se puderem, conheçam a pessoa e leiam o livro.

Vale a pena!


O livro (ele nos doou 100 exemplares), alguns estão sendo sorteados nos eventos da VAL, outros estamos vendendo por apenas R$10,00 e renda revertida para esse início dos trabalhos da VAL.


Quando puderem venham nos conhecer.
Participem conosco desse início.


Um Abraço.

Damião.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Evento Danças circulares na VAL
















Amigos e voluntários.

Dia 11/10/2008 realizou-se na sede da VAL, o evento sobre Danças circulares.

Tema que não deveria ser surpresa para nós; porém infelizmente o tempo, o "moderno", nos afastou dessa atividade que deveria ser mais divulgada, mais utilizada, como ajudas diversas:

  • Ligação com o sagrado;

  • Integração das pessoas a nível local;
  • Integração das pessoas a nível global;
  • Atuação no nível físico, emocional, mental, espiritual;
  • "É uma meditação em movimento", conforme Bernhard Wosien
O evento foi muito bem repassado pelo Prof Hans Pepi da UNIPAZ, que é um profissional e estudioso no assunto. No meu ponto de vista, Pepi "medita" enquanto dança.

Conforme informação dos participantes, o evento foi muito bom, porque repassou a parte histórica, teórica e prática. Seguindo a universalidade da dança e da música, tivemos algumas danças e músicas, árabes, hebraicas, gregas, europeias, etc.

Pepi já realiza esse trabalho de forma profissional, em outras comunidades.

Interessante como a maioria que estava na roda de dança, aprende com facilidade. Alguns só participaram da parte teórica e ficaram como espectadores.

Ao final do evento, tivemos uma apresentação dos pontos de vista, onde a maioria teve suas espectativas atendidas.

Tivemos tambám o sorteio de alguns livros e um lanche fornecido por um dos voluntários.

Queremos aproveitar e agradecer em nome da VAL, ao Prof. Hans Pepi, que apesar da agenda cheia, nos atendeu para que houvesse esse evento; a todos que participaram; e também ao esforço dos voluntários que ajudaram na construção desse evento.

Todos esses eventos tem a finalidade de repassar as pessoas, o trabalho e objetivo da VAL. Fazer com que as pessoas, conheçam novas pessoas, novos pontos de vista, conheçam-se mais uns aos outros, colaborem de diversas formas para nosso Projeto, e com isso possam em conjunto ajudar mais.

Quando possível, agendaremos um segundo evento sobre Danças circulares com uma maior participação da comunidade onde o Projeto da VAL atua.

Um abraço para todos.

Damião.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Convocação de reunião geral da VAL

Caros amigos e voluntários.


Estamos convocando a todos para uma reunião da Assembleia Geral no dia 24/10/2008 as 19:00h na sede da VAL na Rua escritor Cezário de Melo-96 para tratar de assuntos conforme pauta abaixo:

1- Informes sobre o projeto Luz e Cidadania na Escola Zumbí;
2- Apresentação da prestação de contas financeiras do último trimestre;
3- Informes da administração: documentação, eventos,divulgação, campanhas, etc
4- Informes Gerais.


OBS: Apesar de não puderem participar de possíveis votações, podem trazer convidados para conhecer o nosso trabalho.

Aguardamos todos vocês e um grande abraço.

Damião.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Informes da VAL 06.10.2008















Caros Amigos e voluntários.

Segue os últimos informes:

1-Para os que estão querendo conhecer a sede da VAL, segue foto de um evento "Alimentação natural" realizado final do ano passado.O mapa está no BLOG.

2- Neste domingo 05/10, não houve atividades com as crianças,devido eleições. No próximo domingo continuaremos.

3- Esta semana deveremos ter reunião com a Direção da VAL. Provavelmente na próxima sexta 10/11 ou 17/10, teremos reunião com a Assembléia. Posteriormente será confirmado e anunciada a pauta.

4- Já iniciamos a campanha "MADRINHAS e PADRINHOS por um tempo". Breve explicaremos sobre mais esta nova forma de ajudar a VAL neste início.

5- Ainda este mês, repassaremos para nossos sócios em reunião de assembléia, o resumo financeiro sobre nossas receitas e despesas; como uma forma de manter a transparencia em todas as atividades.

Continuemos unidos no trabalho.

Um Abraço para todos.
Damião.


Grato,
Damião.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Informe 02.10.2008

Caros amigos e Voluntários,Repasso as últimas informações:


1- Atividades com as crianças na Escola: Continuamos nossas atividades de XADREZ e MÚSICA, conforme planejado. Cada domingo estamos tendo mais alunos sendo cadastrados pelos pais ou responsáveis.

2 - Atividade de Canto e Conto: Continuamos montando o calendário e planejamento desta atividade.


3- Eventos: Está programado para o próximo dia 11/10 mais um evento na VAL relacionado a parte artística, sobre DANÇA CIRCULAR.Será conduzido peo Profº Hans Pepi da UNIPAZ-PE.
Sempre relembrando que esses eventos são de entrada grátis; servem como ponto de abertura para que as pessoas se conheçam, conheçam a VAL, seu trabalho, seus objetivos e metas.

4- Já começamos a campanha "Padrinho por um tempo" , e já conseguimos o dinheiro para mais 10 flautas. Lembramos que as flautas são entregues aos alunos para participação no aprendizado. Levando para casa para treino e trazendo para as aulas .
Quanto as atividades vale esclarecer alguns pontos positvos, descritos pelos especialistas, para as atividades de XADREZ e MÚSICA. Não só para os jovens mas para os adultos que participam.
Ajuda no hábito da concentração, respeito, disciplina, trabalho com rítmo, equipe, auto-controle, paciência, resultado, amor...

O Projeto LUZ E CIDADANIA, que é o primeiro projeto oficial da VAL, tem como um dos objetivos, em acordo com a Escola Zumbí dos Palmares, que tem conosco esta bela parceria de trabalho; deixar na escola a cultura dessas atividades para os atuais e futuros alunos.
Logo, ainda precisamos de algumas flautas e tabuleiros de xadrez (novo ou usado) com peças. Se puder doe uma!




5- Ainda estamos trabalhando na construção do BLOG para a VAL. Endereço: val-recife.blogspot.com
Já conversamos com a Direção da VAL e o BLOG está sendo construido, pelo Igor um dos mais novos Voluntários.
No BLOG será ainda incluído: analisando com a direção da VAL e em breve anunciaremos o endereço para todos.

1- Logotipo: Já ok!
2- Botão Estatuto: Onde o público poderia acessar o estatuto;
3- Botão Breve histórico: Onde o público teria um resumo da criação da VAL;
4- Botão Biblioteca: Onde o público teria conhecimento da futura biblioteca ;
5- Botão Fotos: Onde o público...
6- Botão de Vídeos: Onde o público...
7- Botão Endereço: Já ok!...
8- Botão Eventos: Onde o público...
9- Botão Ações realizadas: Onde o público ...
10- Botão Ata de criação: Onde o público ...;
11- Botão Certidão da VAL: Onde o público ...


6- GERAL:
Para os que não tem e-mails informaremos por telefone essas notícias, para que possamos estar todos nivelados, quanto as informações.

Continuamos cadastrando novos associados, que podem ajudar financeiramente ou de qualquer outra forma. Venha nos conhecer! Faça parte desse início!


Sempre que possível participe nas frentes de trabalho (faça inicialmente contato com o Coordenador de cada atividade): XADREZ (Ricardo), MUSICA (Carlinhos), CONTO (Márcio).
auxílio para os instrutores;
auxilio para as ações de apoio: cadastramento de novos alunos, arrumação das salas e limpeza final dos locais utilizados, controle de saída dos alunos; entrega/recolhimento de crachás de identificação, ajuda na entrega dos lanches no intervá-lo, etc.
Já informamos o calendário das atividades.
Para este projeto: Todo domingo de 09:00 as 11:00h na Escola Zumbí

Lembramos que toda ajuda é importante, mesmo que seja 2 ou 3h por mês em 1 dia; desde que seja cumprido este compromisso ou avisada a impossibilidade do cumprimento com antecedência, para que possamos dar continuidade ao trabalho.
Participe conosco por uma manhã de um domingo!


7- AGRADECIMENTOS: Temos que agradecer todo o tempo. Primeiro, agradecer a Deus pela nossa união. Agradecer a todos os voluntários e amigos pela participação nas ações com boa vontade.





OBS: Qualquer discordância quanto as informações é só falar e a gente ajusta em seguida.

Continuemos unidos e aguardaremos TODOS, para mais esse passo!Um grande abraço.
Damião.

sábado, 20 de setembro de 2008

Mapa Escola Zumbí


Escola Zumbí dos Palmares
Rua Engº Vasconcelos Bitencourt nº35
Várzea - Recife-PE

Mapa

Esse trajeto é pra quem vem da Av. Recife.

Clique na figura para ampliar.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Atividade de Xadrez

Boas vindas

Este é o blog do VAL - Voluntários Amigos da Luz

Ficamos situados à Rua Escritor Cezário de Melo, nº 96, Várzea, CEP 50810-230, Recife-PE
Associação civil com fins não econômicos, fundada em 14/03/2008
Registro nº 787477 no 1º Cartório de Registro de Títulos
e documentos e Registro Civil de Pessoas jurídicas

Fone: (81)3271-0965 ou (81)9708-1140

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Deixe sua mensagem

Aqui é o espaço para você deixar a sua mensagem para a VAL. Fique a vontade.

É só clicar em Comentar este post e pronto, a janela estará aberta para você expressar suas idéias.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

FRASES JÁ PUBLICADAS

VFrase 001/08 - “Para que o mal prevaleça é apenas necessário que os bons nada façam” - Edmund Burke. 27-31out08

VFrase 002/08 - “O que fazemos em vida, ecoa na eternidade” (do filme Gladiador);01-09nov08

VFrase 003/08- "Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos. Ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres , se não tiver amor, nada serei... ( Epistola de Paulo aos Corintios); 10-14nov08;

VFrase 004/08- Estive pensando muito na fúria cega com que os homens se atiram à caça do dinheiro. É essa a causa principal dos dramas, das injustiças, da incompreensão da nossa época.Eles esquecem o que têm de mais humano e sacrificam o que a vida lhes oferece de melhor: as relações de criatura para criatura. De que serve construir arranha-céus se não há mais almas humanas para morar neles?
Os homens deviam ler e meditar o trecho do Sermão da Montanha, principalmente no ponto em que Jesus nos fala dos lírios do campo que não trabalham nem fiam, e no entanto nem Salomão em toda sua glória jamais se vestiu como um deles.(Carta de Olívia. Livro: Ollhai os lírios do campo) 17-23nov08

VFrase 005/08- Pensamos demasiadamente Sentimos muito pouco Necessitamos mais de humildade, que de máquinas. Mais de bondade e ternura, que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá.
Charles Chaplin 24-28nov08

VFRASE 006/08 -"Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos. Não esqueçamos da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta". (Autor desconhecido) 29/nov-05/dez08

VFRASE 007/08 -" Alguns ajudam os outros para receberem bênçãos e admiração. Isto é simplesmente insignificante. Alguns se desenvolvem em parte para servirem aos outros, e em parte para servirem a seu próprio orgulho. Eles compreenderão, no máximo, parte da verdade. Mas aqueles que se aperfeiçoam para o bem do mundo, para esses, toda a verdade do universo será revelada." (Lao-Tsé )05 -09dez08

VFRASE 008/08:" Pior do que você querer fazer e não poder, é você poder fazer e não querer. (Levi Dias de Santana-Bombeiro) 09-15dez08

VFRASE 009/08:" Senhor, que queres que eu faça?" (Saulo de Tarso, na estrada de Damasco) 15-23dez08

VFRASE 010/08:" Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo." (Hermann Hesse ) 23-29dez08

VFRASE 011/08: "Se não possuirmos coragem, não conseguiremos manifestar a benevolência. A coragem e abenevolência são inseparáveis, assim como os doislados de uma moeda. E a fé é o manancialde onde brota a coragem." (Frase budista) 29dez-07jan09

VFRASE 012/08: "É apenas com o coração que se pode ver direito, o essencial é invisivel aos olhos" (Saint Exupéry) 07jan - 20jan09

ANO 2009
VFRASE 001/09:
"Temos que pensar solidário, para que haja um fazer voluntário e tenhamos um resultado que tenda ao unitário". (Arthur Madagascar) 20jan - 26jan


VFRASE 002/09: "Depende de nós, quem já foi ou ainda é criança, que acredita ou tem esperança. Quem faz tudo, pr'um mundo melhor...
(Composição: Ivan Lins / Vitor Martins) 26jan -06fev

VFRASE 003/09: "Nada temos trazido para o mundo, nem cousa alguma, poderemos levar dele" (I Tm 6:7)



VFRASE 004/09: "As decisões erradas tomadas cedo podem ser concertadas, mas as decisões corretas tomadas tarde não podem concertar o que foi feito." (Autor desconhecido)


VFRASE 005/09: "O que eu faço hoje é importante, porque estou trocando um dia de minha vida por isso." (Bob Marley)

VFRASE 006/09: Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. (Madre Teresa de Calcutá)

VFRASE 007/09: Basta ser sincero e desejar profundo. Você será capaz de sacudir o mundo. Vai! Tente outra vez! (Música de Raul Seixas, Marcelo Mota e Paulo Coelho)

VFRASE 008/09: " O medo constrói barreiras. A verdade, portas. " ( Lao Tsé)

VFRASE 009/09: "As pessoas são, em sua maioria, sentimento, muito mais do que razão." (Gilcler Regina)

VFRASE 010/09: “...o que ocorrer com a terra, recairá sobre os filhos da terra , há uma ligação em tudo .Como é que se pode comprar ou vender o céu , o calor da terra ? Essa idéia nos parece estranha pois se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água como é possível comprá-los ?
........................
Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco . Nenhum lugar aonde se possa ouvir o desabrochar das folhas da primavera ou o bater das asas de um inseto, mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo .

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Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas , que a terra é nossa mãe e tudo o que acontecer à terra acontecerá aos filhos da terra ...........................

Onde está o arvoredo ? Desapareceu ! Onde está a águia ? Desapareceu ! É o final da vida e o inicio da sobrevivência .”
(Trechos da carta do Chefe "Seatle" em 1854 e editado pela ONU)

VFRASE 012/09:
"As criaturas esquecerão o que você disse, esquecerão o que você fez; mas nunca esquecerão como você as tratou". (Autor desconhecido)

VFRASE 013/09: " Nada na vida deve ser temido, somente compreendido. Agora é hora de compreender mais, para temer menos". (Marie Curie)

VFRASE 014/09: Não vamos continuar pedindo sempre um quilo de alimento não perecível. Peçamos as pessoas que se doem, o mínimo possível, e o alimento chegará para todos. (Frase escutada durante uma reunião na VAL).


VFRASE 015/09: O ato de ajudarmos outras pessoas e estarmos engajados de forma positiva com outros indivíduos nos transforma em pessoas melhores e com maior disciplina. Mas isto não significa que devemos abrir mão da nossa própria felicidade, pois o bem-estar que geramos como indivíduos, e os fortes laços que desenvolvemos com aqueles ao nosso redor, resultam na felicidade de toda a humanidade. (Daisaku Ikeda )


ARTIGOS PUBLICADOS

Trabalho voluntário (Artigo 01/2008)
















(foto:little-angel.blogs.sapo)

Caros amigos e voluntários.

Vale a pena ver o artigo do Dr. Demóstenes (Central do Voluntariado de Minas Gerais) e continuarmos a fazer o trabalho conforme planejamos, mesmo que pareça pouco, mesmo que pareça devagar. Continuemos! Um novo jeito de ver, sentir e cuidar de transformação social (Demóstenes Romano Filho)

“Não há esperança de encontrarmos uma quantidade suficiente de couro que cubra toda a Terra para que não espetemos nossos pés, mas na verdade isto não é necessário: basta um pedaço de couro para cobrirmos as solas dos nossos pés”. Santhideva


Se “é preciso toda uma aldeia para educar uma criança”, como diz um antigo e sábio ditado tribal, imagine esta necessidade agora, quando aumenta o número de pais e mães que são levados a dedicar mais tempo ao trabalho do que aos filhos, para manter a família e, não raramente, por razões de afirmação e sobrevivência emocional. Isto se agrava em famílias de baixa renda, quando muitos pais estão em casa por falta de condições de arranjar um emprego e, por isso também, às vezes precisam de escolaridade e de apoio emocional mais do que seus filhos, expostos a influências maiores do que a sua educação familiar e em sentido contrário a virtudes e valores de seu grupo social.

Cada criança, cada adolescente, cada jovem, cada adulto e cada idoso, por mais excluído que seja, tem um talento ou mais de um talento e quase sempre uma das razões de seus fracassos sociais é a falta de aproveitamento de suas potencialidades, porque, geralmente, cada um deles e todos eles são vistos como menos capazes e, por isso, tratados mais em suas necessidades materiais (comidas, agasalhos, esmolas) do que em suas necessidades essenciais (auto-estima elevada, empreendedorismo, equilíbrio emocional, êxitos, etc) ou em suas potencialidades (capacidade de aprender, motivação para evoluir, vontade de produzir e de consumir, etc). "


... a) o voluntário, como ator social e agente de transformação, é aquele que presta serviços não remunerados em benefício de alguma causa social e que, ao aplicar tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pelo seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos a causa, como as suas próprias motivações pessoais, sejam elas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional;

b) tanto é relevante o valor social do trabalho voluntário, enquanto expressão de uma ética de solidariedade, como também seu valor para quem o executa, enquanto fator de crescimento pessoal, o voluntário é motivado pelo desejo de melhorar a comunidade ou auxiliar pessoas que às vezes nem conhece e se reforça no sentimento de auto-realização que preenche suas necessidades interiores de transcendência do interesse meramente pessoal;"


Um grande abraço para todos e continuemos o trabalho.
Damião.


FAZER A MUDANÇA (ARTIGO 002/2008)





















(nadialopes2.blogger.com.br)
Caros amigos e voluntários.
Segue um texto que recebi pela internet; bem dentro da filosofia da VAL e divido agora com vocês.
Um grande abraço para todos.
Damião.


FAZER
Acho que quando a gente perder a capacidade de se indignar com o sofrimento alheio, que não constrói, isso sim, é que é o fim.

Não faz muito tempo, os muros da maioria das casas do meu bairro, eram de belas cercas de papoulas. Os cachorros nos quintais eram vira-latas, mais ainda cachorros. Algumas casas criavam galinhas, patos e marrecos. A infância era com jogo de botões, comprado na sertãzinha na cidade, ou feitos de baquelite. Jogar peladas, pular academia,brincar com carrinhos de latas com areia, albuns com figurinhas... Nos ônibus era motivo de orgulho ceder o lugar à idosos, gestantes ou mulheres com crianças de colo. Nas praças conhecia-se o jardineiro da praça e as plantas eram cuidadas como se fossem suas companheiras; e pisar na grama era errado. Em algumas escolas quando o professor entrava na sala, todos se levantavam. Na hora de dormir, pedir a benção de pai e mãe; algumas vezes uma bela história, a oração para a comunhão com nosso criador antes de dormir. Não lembro quem foi, mas alguém me disse, não faz muito tempo; que em breve estaríamos comprando água para beber nas prateleiras, e eu sorri. Quando me falam que na Europa já vendem oxigênio em garrafas, eu já não sorrio...




Estamos cada vez mais informados e cada vez menos informados. Muitos falam, escrevem, informam, formam... Eu poderia ser mais um a ficar calado. Mas não posso; perdoem-me se continuo.

Quando você não conhece nem faz questão de conhecer o seu vizinho. Quando perdermos a capacidade de nos indignarmos com o que lemos nos jornais, vemos na tv, ou vemos nas ruas sobre o sofimento que não constrói. Quando não somos capazes de perder com equilíbrio. Quando não queremos aprender com o passado e com as “derrotas”, e vivemos em mudanças sem análises; perdemos a identidade e rumo de humanidade; estaremos perdidos dentro de nós em agonia, e levando sofrimento ao nosso redor; até que pela bondade divina nos encontremos para o devido e justo reparo.
Acho que estamos perdendo algumas palavras e seus sentidos:
respeito, equilíbrio, misericórdia, amor...
Faz-se necessário e com urgência, a busca desses valores.

Faz-se necessário sair de casa, ver como está sua rua, perder o medo ou comodidade e andar um pouco em seu quarteirão. Mostre-se um pouco, as crianças com certeza verão você; elas são mais observadoras do mundo ao redor. Saia na frente, e dê o bom dia. Converse com os mais humildes. Se puder, dê 2 aos que tentam lhe tirar 1; conforme já foi ensinado.
Continue a caminhada e veja se reconhece alguém. Olhe a beleza das casas, antes que os muros sejam mais altos com cercas eletrizadas, com espetos e com feras de proteção. Seja realmente um Vizinho... Não tenha medo dos pedidos, ensine-os a pescar. Você já pode!
Não tenha medo de perder. Nada disso é de ninguém, somos apenas convidados nesta casa.


Gosto de uma frase dita no futebol, quando o locutor pede para que o melhor jogador do time, chame para si a responsabilidade. Sim, porque ele agora tem crédito para isso, ele agora pode errar quando arriscar em prol do seu grupo.

Muito do que foi dito, centenas de pessoas capacitadas já disseram.
Faço questão de dizer; porém faço questão também de fazer.

Não dá pra ficar apenas no pedir.



Temos que sentir o que foi dito: “cada um de vós pode fazer o que eu faço, e muito mais”.

Dói tanto ódio, tanto egoísmo, tanto medo, tanto sofrimento, tanta ignorância...
Comece aprendendo, comece ajudando, mas comece...

Faz-se necessário agora parar e pensar.
Faz-se necessário agora iniciar a mudança.
Faz-se necessário atitude para continuar a mudança.
Faz-se necessário fazer.

(A. Madagascar)



A FESTA DE NATAL (ARTIGO 003/2008)









































(Olhares fotografia on line)

A FESTA DE NATAL



Imagine morar numa casa sem, muros onde nos quintais da frente e de trás as árvores frutíferas se inclinam até tocar o solo, de tantas frutas: verdes, inchadas ou maduras.



Imagine que nem mesmo as crianças mais pobres, tinham o pensamento para jogar uma pedra numa fruta das árvores ou roubá-la por motivo de fome.



Imagine uma casa em que o prazer dos moradores era oferecer ao seu vizinho, algo gostoso para comer ou oferecer algum tipo de ajuda, em todos os dias do ano.

Imagine um lugar para morar, onde você poderia dormir em sua rede no terraço, sem nenhum tipo de muro ou proteção eletrônica.



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Você poderia pensar.

Mas esse lugar é algum interior, de alguma cidade.

Pode até ainda ser; mas esse lugar foi o “Caxito”. Sim, o Caxito.

O Caxito é um lugarejo próximo entre Caxangá, Cidade Universitária e Várzea.



O Caxito que tinha seus valores, como muitos outros lugares próximos, num tempo não muito distante.
Lembranças que precisam trazer, para que não fique como fantasia com o passar do tempo e nos sirva como metas possíveis.


Algumas lembranças que ficaram:
O Palmeiras futebol clube.
Sua sede ficava no centro do bairro. Gostava de ver os atletas. Craques que jogavam por diversão e faziam nossa alegria.
Nos finais de semana, na parte do dia o futebol que envolvia muitos apaixonados, e a noite o baile na sede do clube, para os que gostavam de dançar.


Tudo com muita organização e respeito.


A velha estrada da fábrica da BRASILIT.
Nesse tempo apenas 2 ônibus rodando. Ainda não tinha asfalto e era tudo barro e muita poeira no trecho da fábrica até a avenida Caxangá. Porém já não era mais necessário caminhar 3km até a avenida para chegar nos ônibus que levavam ao centro da cidade, principalmente no inverno e durante a noite.


O progresso chegava.



O chafariz de “Seu Alves”.
Apesar do esforço, era uma verdadeira festa pela manhã; pois a “água encanada” era apenas por algumas horas. Uma enorme fila de pessoas e latas para carregar a água.


Muitos ganhavam dinheiro transportando água para algumas residências em "galões" (madeira e corda adaptada para transporte com as costas).
Em muitas casas existiam as "bombas manuais", para sucção da água do solo, movidas manualmente. Fazia-se necessário "tocar a água" todo dia.
A lavandaria ao lado do chafariz, aos poucos foi adaptada para ser Escola Municipal Padre Pedro Graf.


A mudança foi tão rápida que foi deixado por um tempo os mesmos combongós nas paredes. Os alunos faziam a festa com os transeuntes que passavam na rua, para desespero das professoras. Nesse tempo a escola funcionava na igrejinha de S. João existente no bairro e finalmente chegava a Escola Municipal Zumbí dos Palmares, como é atualmente.



A igrejinha de S. João.

Pequena e simples, porém se agente ficasse bem atento nas missas, dava pra escutar o Nosso Senhor falando conosco.

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No período do Natal...

Há, o Natal !!


Dizem que faz parte da festa o esperar e construir a festa. Acho que vivi e vivo isto ainda. Principalmente no passado.
Sou um pouco suspeito pra falar do Natal, porque vejo beleza, brilho e luz em tudo.
Na frente da Igreja ainda vejo o presépio; se me concentar, ainda dá pra participar do evento junto com Gaspar, Melquior e Baltazar e escutar os animais ali; junto com Maria, José e o bebê. O padre e a homilia. Gostava de ouvi-lo falar.
As musicas me encantam até hoje:
...Natal, natal das crianças...
...Este ano, quero paz no meu coração...
...Marcas do que se foi, sonhos que vamos ter...
...Hoje a noite é bela, vamos a capela...
As luzes das árvores de natal ainda hoje me paralizam um pouco.
A missa do galo!
Ficava sem entender que missa era essa. Depois fui entendendo. Tudo tinha ou pouco de magia e amor. Sempre pensando em sentir o criador bem pertinho...


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Após estas lembranças, creio não ser muito diferente em outros lugares. Aproveito então esse clima para desejar a todos os amigos, voluntários, leitores; TODOS.


FELIZ NATAL E FELIZ ANO DE 2009 COM MUITA PAZ , UNIÃO, SAUDE E AMOR; PARA QUE POSSAMOS FAZER AS MUDANÇAS MELHORES PARA TODOS.


Damião.


ATIVIDADES DO PROJETO VAL (ARTIGO 001/2009)















Amigos e voluntários.

Estamos iniciando mais um ano e breve retornaremos ao nosso trabalho na Escola Zumbí.
Antes, continuaremos com algumas reuniões de planejamento e avaliação, para reiniciar melhor nosso trabalho voluntário.
Hoje encontrei um artigo, que fala exatamente sobre uma das atividades que escolhemos para iniciar nosso trabalho.
Fiquei feliz por observar que em outros locais de destaque no país e exterior, o apoio nesse sentido está sendo dado.


Quem sabe poderemos conseguir este apoio por parte dos nossos governantes, a curto prazo, através do nosso grupo de voluntários, amigos, simpatizantes, comunidade e conseguir esse kit de XADREZ?


Vamos continuar juntos e trabalhando.
Abraços.


05/01/2009
Jogo de xadrez nas escolas

Alunos do ensino fundamental da rede municipal de educação de Campinas terão a partir de 2009 mais um instrumento para ajudá-los a alcançar uma educação de qualidade: o xadrez. A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), disponibilizou 500 kits do jogo para todas as Emefs (Escolas Municipais de Ensino Fundamental).
Cada kit é composto por um tabuleiro oficial, peças e um livro que, além das regras, traz a história e explicações sobre o jogo.
Para que a prática seja efetivada e chegue aos alunos em cada unidade, os professores de todas as disciplinas dos últimos anos do ensino fundamental receberão curso teórico e prático sobre o xadrez, a ser ministrado pelo Cefortepe (Centro de Formação, Tecnologia e Pesquisa Educacional) da SME.
"O xadrez vai ser mais uma possibilidade de ensino nas escolas, e isso será possível por meio de várias disciplinas como educação física, história e matemática. Nosso objetivo é que até o fim do ensino fundamental os alunos estejam dominando o jogo e saiam da escola com mais esse conhecimento, que visa uma formação integral", afirma Neiva Toledo, coordenadora do Programa Arte e Movimento, do qual o projeto Xadrez faz parte.
Nas Emefs Professor Ciro Exel Magro; Odila Maia Rocha Brito; Raul Pila; Dr. João Alves dos Santos; Virgínia Mendes Antunes Vasconcelos; e Clotilde Barraquet Von Zuben, o projeto Xadrez já é desenvolvido e os resultados com os alunos são visíveis.
Desde os primeiros anos do ensino fundamental, as crianças já começam a se familiarizar com o jogo por meio da dama e, assim que passam para os anos finais, aprendem desde o nível básico, até o mais avançado do xadrez.
Concentração, raciocínio, disciplina são algumas das características desenvolvidas pelo jogo que ajudam na formação dos estudantes e nos desafios da vida.



Fonte: Ingrid Vogl – Portal Prefeitura de Campinas


TRABALHO VOLUNTÁRIO (ARTIGO 002/2009)




















Foto: Abril.com
Um dia antes de tomar posse como novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama realizou trabalho voluntário em Washington. O democrata pintou um dos cômodos do "Sasha Bruce House", um abrigo para adolescentes na capital norte-americana.


Caros amigos e voluntários.
Não é por acaso que a quantidade de trabalhadores voluntários cresce tanto. Faz-se necessário que as pessoas criem o hábito da solidariedade com todos. Sigamos esse hábito sugerido por Martin Luther King , de que devemos dispor de ao menos 1 dia por ano para realizar qualquer trabalho voluntário em benefício do próximo. Segue abaixo trechos de duas reportagens sobre o trabalho voluntário, realizado pelo novo presidente americano. Abraços, Damião. Seg, 19 Jan, 05h47 César Muñoz Acebes.
Washington, 19 jan (EFE).




Barack Obama se tornará amanhã o 44º presidente dos Estados Unidos, mas hoje ele foi o "pintor-chefe" em um abrigo para adolescentes carentes, como parte de um dia dedicado ao serviço aos demais em honra a Martin Luther King. Neste dia, outros políticos possivelmente estariam preparando um discurso que entrará para a história, mas Obama tirou a jaqueta, arregaçou uma camisa impecavelmente branca e colocou a "mão na massa". Acompanhado por Martin Luther King III, o filho do assassinado defensor dos direitos dos negros, Obama ajudou a pintar um quarto na Sasha Bruce House, que fica perto do Congresso. Obama escolheu este projeto para dar ênfase na mensagem de unidade com o qual envolveu sua posse como presidente, em um dia no que os EUA lembram o aniversário de King, que hoje faria 80 anos. "Não se deve subestimar o poder do povo que se une para conseguir coisas importantes", disse o presidente eleito à imprensa que entrou com ele na Sasha Bruce House, mas com um olhar também nos adolescentes negros da casa que o observavam. "Lembremos a lição de King: que nossos sonhos separados são na realidade um só", afirmou Obama.
EFE cma/ma Q:POL:pt-BR:11006000:Política:Governo 01/19/19-46/09 19/01/2009 - 13h16



Obama evoca Luther King e faz chamado ao voluntariado a um dia da posse da Folha Online
Como quase tudo ligado a Obama, o projeto de voluntariado já tem site na internet por meio do qual os americanos podem localizar uma atividade na qual se engajar, perto de sua casa. "Peço que vocês façam um último compromisso para melhorar a vida dos americanos. Um compromisso que deve durar mais que um dia, mais que uma Presidência", afirmou Obama em uma declaração publicada no site YouTube, na semana passada.

O QUE ENSINAR? (ARTIGO 003/2009)






















"É necessário toda uma aldeia para educar uma criança." (ditado africano)

Estamos em tempo de muitas mudanças, acompanhadas de grande velocidade. Os grupos que promovem o lazer, empenham-se cada vez mais em trazer novidades para entreter, em trazer comodidades cadavez mais instantâneas, em promover ilusões como coisa real. Diante de continuada exposição para crianças e jovens, sem a informação clara do preço que se paga, o prejuízo torna-se maior e iniciam-se os conflitos na família e no meio social. Quando se atinge o sentimento em demasia, existe a facilidade em se perder a razão.
Faz-se necessário e urgente a educação, como ferramenta de mudança para alcançar o equilíbrio.
A pergunta que se faz é o que ensinar e como ensinar.
Parte do texto abaixo, direciona também nesse sentido.
Globalização: Um jeito novo de se viver Por: Gelci Agne
Globalização: Um jeito novo de se viver na família, na escola e na sociedade. Que pedagogia pode nos amparar? Vivemos o tempo da globalização. É possível tomar café brasileiro, numa xícara chinesa, vestido de algodão indiano, fumar charuto cubano e visitar um show-room ou tratar de negócios num show business norte-americano da varanda de casa, afirma Edgar Morin. O que acontece no Japão imediatamente toma-se conhecimento no Brasil. Ou ainda, é possível tomar café da manhã no Brasil, almoçar nos Estados e jantar na Europa. Velocidade semelhante à aéreo-dinâmica acontece nas informações, seja por meio de satélites, de ferramentas virtuais, áudio-visuais ou outros sistemas ultramodernos similares, os quais a informação neste momento, ainda não nos oportuniza.
Muito embora a informação ocorra entre todos os continentes quase que instantaneamente, a formação dos seres humanos, segue a passos lentos, bem como o acesso aos espaços de efetiva formação humana. Os recursos tecnológicos, a telecomunicação, a mídia, os avanços científicos enfim, adentram todas as áreas do conhecimento humano e, permitem operações até pouco tempo inimagináveis.
O mundo ficou menor. Encurtou-se as fronteiras físicas, mas infelizmente, aumentou-se o distanciamento entre os seres humanos. A diferença social é gritante no mundo inteiro. Os países mais ricos, localizados acima da Linha do Equador oportunizam melhor qualidade de vida aos seus habitantes, enquanto nos países mais pobres, ao Sul da Linha do Equador, a injustiça social deixa à margem a maior parte de sua população excluída do direito a uma vida digna.
A vida de alguns tem mais valor que a de outros. Se de um lado a Ciência avança ao perscrutar caminhos novos, como as células tronco, por exemplo. Pergunta-se: para a vida de quem? Quem de fato tem acesso à saúde digna, garantida na Constituição Federal?
Globalizou-se a miséria paralelamente e, pela lógica do sistema capitalista a exclusão social faz parte do processo de evolução, contando que o lucro de alguns poucos seja garantido, não importa se às custas da miséria, da doença e da fome de muitos seres humanos ou da destruição da Natureza.
Neste cenário, estabelece-se um aparthaid dissimulado. Como não bastasse a profundidade das feridas causadas no tecido social, além do estresse da competitividade, produz ainda a intolerância e o desrespeito às diferenças. Daí advém o preconceito social, racial, aos idosos, às pessoas com necessidades especiais, ou com HIV, a questão de gênero e a xenofobia entre outras.
Vivemos um mundo da plasticidade. O plástico, o descartável, o bonito, o show, muitas luzes e fogos para iluminar a escuridão que adentra as relações humanas, onde a plasticidade necessária, não há. Ao contrário, o diálogo, a solidariedade e o afeto, estão afetados pela indiferença e o individualismo. O ser humano vem perdendo sua essência, em detrimento à aparência. O ‘parecer-ser’ inda que efêmero, vem fazendo a cabeça de jovens e adultos, indistintamente. Se a cirurgia plástica alcança quase que a eternidade da beleza física, não se percebe os mesmos avanços na construção interior, nas relações afetivo-emocionais e sociais.
A desvalorização da vida e o esvaziamento do ser, cederam espaço à insatisfação pessoal e por conseguinte, à droga e à violência urbana.
Um mundo onde todos têm que ser bem sucedidos e logo, porque todos têm pressa e muita pressa, o trânsito tornou-se o maior vilão. A cada dia deixa um rastro de sangue ao ceifar vidas e produzir uma multidão de mutilados, entre os quais, as maiores vítimas são os jovens.
Neste espaço de convivência social, a falta de tempo para as coisas simples da vida familiar e social, associado à influência que os meios de comunicação provocam pela alienação em decorrência da falta de seletividade ou reflexão sobre como os retalhos estão sendo costurados, tem gerado uma sociedade de ânimos exacerbados, doenças, pessoas insatisfeitas e muitos infelizes.
Este é o mundo que aí está. Um mundo de mudanças radicais na família e na sociedade. A escola como peça integrante deste sistema de relações sociais, à medida que recebe também emite influências. Esta reflexão no entanto, não tem a mínima intenção de adentrar pela questão político-educacional do sistema de ensino em vigor no estado ou no país. Despretensiosamente, o desejo aqui é um simples repensar da prática pedagógica, refletir sobre as limitações sentidas no cotidiano do contexto escolar, diante dessa avalanche de mudanças. Nesta perspectiva, buscar respostas à pergunta que não quer calar: qual a Pedagogia possível para dar suporte aos medos, as frustrações e a desesperança dos educadores e educadoras?
Qual a Pedagogia capaz de atender os anseios e necessidades dos educandos e educandas? E ainda ao mesmo tempo, provocar a realização da função social da escola como agente de transformação social? Qual a Pedagogia capaz de libertar os sujeitos das amarras desta história concreta que vai se escrevendo no dia a dia de nossa sociedade?
Primeiro, para escrever conscientemente, a história no dia a dia, há que fazer-se a leitura deste mundo e compreendê-la com todas as suas imbricações, como construção coletiva. Segundo, de posse desta leitura, perceber-se como parte integrante desta história que está sendo construída com ou sem a sua participação e, então como sujeito, perguntar-se: Que história escrevo com o meu trabalho diário no convívio com os demais atores sociais que fazem parte deste contexto?
Inquietações, angústias, responsabilidades... e, em meio a tantas incertezas, a certeza: faz-se necessário uma dupla libertação: a liberdade no fazer-que-pedagógico e um fazer-pedagógico comprometido com a libertação dos sujeitos sociais. As buscas de respostas teóricas direcionam o pensar para a Pedagogia da Libertação e, seus pressupostos apontam para libertação da Pedagogia. Seria então, a Pedagogia Freireana a direção que esta bússola indica? Referencial teórico: Freire, Paulo. Pedagogia do Oprimido, RJ, Paz e Terra, 1987. ______________. Pedagogia da Autonomia, SP, Paz e Terra, 1996.

APRENDENDO COM A VIDA (ARTIGO 003/2009)



























Caros amigos e voluntários.
Segue um texto que recebi e que segue dentro da filosofia da VAL .
Divido com vocês.
Um grande abraço para todos.
Damião.

APRENDENDO COM A VIDA

Costuma-se algumas vezes iniciar frases com o termo “antigamente....”
Pois bem, “antigamente”:

Antigamente costumava-se olhar o meio ambiente e especular com grande certeza sobre o tempo: se choveria ou faria sol, sobre as safras se seriam boas ou ruins, sobre o calor durante os dias e as noites.



Antigamente os cientistas aguardavam as reações nas pesquisas, para torná-las públicas e seguras.



Antigamente as mães e pais acompanhavam e entendiam os filhos, existia tempo para isto. Antigamente não se reclamava das folhas das árvores que caiam, porque sujavam o chão ou rachavam as calçadas.



Antigamente entendia-se porque mosquitos e tanajuras saiam de suas casas em tempo de mudanças.

Antigamente.

Claro que o progresso é o caminho natural. Outros dirão que tudo tem um começo, um meio e um fim.

Claro que muitos dirão que hoje está melhor ou pior; não é esta a questão, mas o quanto estamos passando, ou repassando em sofrimento, para manter a melhoria.

Não é o carro novo que temos que esquecer e voltar ao lombo do cavalo. Não é o computador que temos que esquecer e voltar as velhas formas de comunicação.

Não é o equipamento médico sofisticado, que temos que esquecer e apelar para os milagres.
A lei é de evolução.

Em nome do poder e do prazer, criamos, levamos e trazemos sofrimento sem utilidade. De nada adianta ações isoladas para diminuir a dor, se não houver uma maior inclusão, uma maior união, desde o mais consciente até o menos consciente. O que se discute é o desequilíbrio no trato com a vida.
É a falta de tempo para conhecer-se a sí mesmo, conforme ensinado, para que possa questionar o universo.
É o desrespeito consigo e com o todo.


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Ao primeiro trovão mais forte nos apavoramos, igualzinho aos nossos antepassados das cavernas. Pela falta de conhecimento.

Ao primeiro calor mais forte e entramos em pânico em busca da solução rápida (o ventilador, o banho, o condicionador de ar, a sombra da árvore, etc).

Tá bom, mas... E depois? Volta o mêdo? Qual a solução?



A primeira falta de água, o corre-corre prá solução rápida (encher logo meu tanque, meu poço, guardar, meu...). O susto!

Tá bom, mas... E depois?
Ao primeiro ....

Sim, lá estamos nós outra vez no pensamento isolado, na solução isolada, no meu grupo, minha casa, minha família, meu, minha....


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Será que esquecemos tudo que já aprendemos?

“sua mãe nunca lhe ensinou a não brincar com comida?” (Frase do filme Rei Leão).

“você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa” (Livro Pequeno Príncipe).

“... de que adianta construir arranha-céus, se não existem humanos para morar neles? (Livro Olhai os lírios do campo)



“...o grau de liberdade é diretamente proporcional ao grau de responsabilidade”.


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Esta semana conversando com um professor escutava: “Chamei uma das mães à escola e a mãe me informou que não consegue controlar seu filho menor.”


Sendo assim, o professor não consegue ensinar sem o apoio doméstico;

Os parentes já se tornam cada vez mais raros quando se trata desse tipo de apoio;

O policial não consegue sem o apoio do Estado;

O Estado não consegue sem o apoio da Justiça; e as Leis não atingem o equilíbrio social, dentro da liberdade, responsabilidade e no tempo necessário.

E a sociedade tenta resolver como pode....

“ Como resolver se temos pouca união, se cada vez mais nos aprisionamos em grupos específicos, comodidades cada vez mais descartáveis, e nos conhecemos menos?



Não devemos esquecer como nos foi ensinado, “existe uma ligação e uma lição em tudo”.

Tempo para tudo...

O tempo da inquietação passa em seu tempo natural.

Temos que voltar a aprender a nos aclamar, nos aquietar, saber esperar, aprender a sermos pacientes; para entender e ajudar na construção universal.

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Já estamos aprendendo a “criar” e cultivar a vida; porém temos que entender a independência e ao mesmo tempo união de tudo isto.

Como é que se pode tirar a vida do animal, do vegetal e não sentir isto; e não respeitar isto?

Se isso continuar, logo estaremos sem nenhuma companhia e será o fim.


Temos que saber que não temos nada aqui e entendermos que somos parte do todo aqui.


Temos que voltar a entender nossa ligação com tudo e nos comportar como amigos e irmãos.

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Vamos escutar o próximo e conversar mais com os outros, escutar mais a natureza.

Aprender a ensinar o que aprendemos.

Aprender a servir.

Aprender a cuidar melhor da vida.
Tornar-se amor na criação.


Evoluir.